As considerações do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, minimizando o papel do câmbio na competitividade da indústria também soaram como desafinadas aos ouvidos dos representantes do setor. Na sexta-feira, 30 de janeiro, enquanto falava a uma plateia de cerca de 500 investidores e clientes do Grupo Bradesco, o ministro disse que a indústria não deve ficar esperando “mágicas e auxílios” do governo na área do câmbio. Disse que o câmbio é uma variável de difícil controle e que não há no governo intenção de usar o câmbio para ajudar a indústria. Segundo o ministro, a indústria deve se renovar, investir, resgatar o “espírito animal” e disputar mercados no exterior.
Para o presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso, diferentemente do que disse Levy na palestra do Bradesco, o câmbio não é uma variável totalmente flutuante no Brasil. “O Banco Central continua fazendo leilões diários para interferir no câmbio. Por que ele não libera de verdade a moeda"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721
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