O governador Beto Richa determinou nesta quarta-feira (26) que os servidores públicos estaduais, familiares e dependentes que moram em Curitiba, região metropolitana e litoral recebam atendimento médico no Hospital Geral da Polícia Militar (HPM) a partir da próxima sexta-feira (28).

A medida foi tomada em caráter emergencial, uma vez que o contrato atual vence amanhã (27) e a primeira licitação, realizada no dia 10, terminou sem interessados. Mesmo com o convênio entre a Secretaria de istração e Previdência (Seap) e o Fundo de Assistência Social da Polícia Militar (FAS-PM), o governo continua com processo licitatório para contratação emergencial de um novo prestador de serviços para o SAS Curitiba. No interior do Estado, o atendimento segue normalmente, inclusive os processos licitatórios para atendimento aos servidores nas cidades.

A notícia não foi bem recebida por aqueles que já utilizam os serviços do HPM. Segundo informações, o hospital estaria sucateado e não teria corpo clínico especializado suficiente nem para atender os servidores militares, quanto menos os servidores civis. “Demorei quase três meses para poder realizar uma pequena cirurgia. Isso ocorreu porque o hospital não tinha anestesista. Como um hospital não tem anestesista"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721 c-9.597,46.215-44.506,82.314-89.197,92.239l-114.805,25.493l114.805,25.494c44.691,9.924,79.601,46.024,89.197,92.238 l24.652,118.722l24.653-118.722c9.597-46.214,44.506-82.314,89.196-92.238L627.409,331.563z"/>