Apesar de uma considerável fatia do PSDB dar como favas contadas a candidatura do prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), ao governo do Estado nas eleições do próximo ano, lideranças de partidos aliados ainda não se renderam.

Acham que ainda é possível convencer o PSDB a apoiar a candidatura do senador Osmar Dias (PDT) ao governo, como havia sido projetado em 2008. Um dos argumentos está nos números, que apontariam folgada vantagem de uma candidatura presidencial tucana no Paraná se não houver divisão entre PDT, PSDB, DEM e PPS.

O presidente estadual do DEM, deputado federal Abelardo Lupion, teve o às projeções do diretório nacional do PSDB e se animou. Se o grupo se mantiver unido, o pré-candidato do PSDB à presidência da República, provavelmente o governador paulista José Serra, terá uma vantagem no Paraná estimada em dois milhões de votos sobre a adversária, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.

Se o senador Osmar Dias (PDT) e o prefeito de Curitiba, Beto Richa, tornarem-se adversários, a vantagem baixa para 500 mil votos e já começa a apresentar riscos para o candidato tucano à sucessão de Lula, apontou Lupion. “Esses são os números. E a questão é: Será que 1,5 milhão de votos não farão falta"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721 c-9.597,46.215-44.506,82.314-89.197,92.239l-114.805,25.493l114.805,25.494c44.691,9.924,79.601,46.024,89.197,92.238 l24.652,118.722l24.653-118.722c9.597-46.214,44.506-82.314,89.196-92.238L627.409,331.563z"/>