Em meio a um mau humor generalizado do setor automotivo por causa da escalada da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, as ações da Fiat-Chrysler (FCA) caíam 2,86%, às 11h04 (de Brasília), cotadas a 16,31 euros. No mercado financeiro, no entanto, especula-se que, no caso dessa montadora italiana, a desvalorização também estaria relacionada a uma ameaça de greve dos trabalhadores da empresa em protesto contra a contratação do jogador de Cristiano Ronaldo pela Juventus.

A paralisação, prevista para ocorrer entre às 22h do próximo domingo (15) e às 18h de terça-feira (17h) na fábrica de Melfi, foi convocada pelo sindicato Unione Sindicate di Base, sob a alegação de que a transferência do atleta, que envolve altos valores, teria sido intermediada pela fabricante de automóveis, patrocinadora do clube.

Num comunicado, a categoria diz que “não é aceitável” que os trabalhadores continuem a se sacrificar economicamente, enquanto a empresa gasta “milhões de euros com um jogador”. O documento relata que a instrução da companhia é a de que as famílias “apertem o cinto”, mas depois investe grandes montantes com apenas um nome.

“Acham justo? É normal uma pessoa ganhar milhões, enquanto milhares de famílias no meio do mês já quase não têm dinheiro"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721 c-9.597,46.215-44.506,82.314-89.197,92.239l-114.805,25.493l114.805,25.494c44.691,9.924,79.601,46.024,89.197,92.238 l24.652,118.722l24.653-118.722c9.597-46.214,44.506-82.314,89.196-92.238L627.409,331.563z"/>